A facilidade dos pratos únicos

Esta não é a primeira e com certeza não será a última vez que falo das facilidades de preparar pratos únicos para o almoço ou jantar. Além de agilizar a vida na cozinha, estas refeições conseguem aliar todos os ingredientes necessários para ter uma alimentação completa e balanceada em uma só panela.

Tudo bem que a dica de hoje não é tão simples ou rápida como algumas outras que compartilhei aqui. Isso porque nada se compara a rapidez de pratos como a galinhada de funghi com ervilha ou da tigela de frango com arroz e brócolis que preparei em outras ocasiões. Mas desta vez o pequeno esforço a mais compensa no resultado delicioso do prato final.

Caçarola de arroz com aspargo

Caçarola de arroz com aspargo

1/2 pacote de arroz integral em saquinho cozido
100 g de carne moída
400 g de aspargo fresco
100 g de cebola picada
1 dente de alho amassado
120 ml de leite desnatado
1 col. de sopa cheia de farinha de trigo
1 un. de polenguinho light
70 g de milho congelado
10 g de queijo ralado light
azeite, sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Unte uma forma refratária com um fio de azeite. Junte o arroz já cozido e o aspargo fresco cortado em pedaços médios na travessa e misture bem. Reserve.
Aqueça uma panela antiaderente e regue com um fio de azeite. Refogue a cebola e o alho até ficarem aromáticos. Acrescente a carne moída e refogue bem até cozinhar por completo. Junte à mistura na travessa e mexa bem até ficar homogêneo.
Em outra panela, junte o leite e a farinha. Misture bem com um batedor de arame para dissolver a farinha por completo e evitar que forme bolinhas. Ligue o fogo e vá mexendo até começar a borbulhar e engrossar. Junte o milho congelado e o polenguinho e mexa apenas até dissolver o queijo.
Tempere o creme com sal e pimenta a gosto e derrame por cima da mistura na travessa. Mexa bem para que fique tudo incorporado e bem misturado. Salpique o queijo ralado por cima de tudo.
Leve a travessa ao forno pré-aquecido em 230˚C por 15 minutos ou até gratinar levemente o queijo ralado. Sirva em seguida.

Rende 2 porções.

A demora neste caso na verdade está em esperar que o queijo ralado fique gratinado no forno. Isso porque o arroz já está cozido e a carne é refogada anteriormente. Se você quiser, ainda pode dar um choque térmico no aspargo antes de adicioná-lo à mistura da caçarola. Assim ele já vai cozido para o forno e o tempo total diminui ainda mais.

Adorei esta receita por ela ser saborosa e saudável ao mesmo tempo. Além de juntar ingredientes frescos e fáceis de manipular, não deixa de trazer um leve toque cremoso com o creme de milho com queijo preparado para juntar na mistura final. Quem quiser deixar o prato ainda mais colorido pode acrescentar cenouras cortadas em rodelas ou pimentões picados. Quanto mais variações de legumes e vegetais coloridos no prato, melhor!

Por hoje é só.

Bon appetit!

As delícias mais simples da vida

Todo mundo certamente já refogou uma carne moída básica para comer com arroz ou macarrão uma vez na vida. Certamente, também, esse dia foi um daqueles que você mal teve tempo de pensar em fazer algo que não fosse relacionado ao trabalho, quanto mais pensar em algo incrementado para servir no jantar.

Às vezes precisamos de muita inspiração para transformar algo simples e rápido numa refeição deliciosa e visualmente apetitosa. Já peguei ideias de vários lugares de como deixar um prato singelo mais bonito e sofisticado. Desta vez, peguei uma ideia básica e resolvi incrementar um pouquinho. O melhor é que não foi nada difícil.

Pimentão recheado

Pimentão recheado

400 g de pimentão verde (aprox. 2 unidades médias)
200 g de carne moída
100 g de cebola
2 dentes de alho
5 ml de azeite, sal, pimenta e cominho a gosto

Modo de preparo:
Corte cada pimentão ao meio e retire bem todo o miolo e as sementes. Se for preciso, retire um pouco de cada base para que ele consiga ficar em pé. Tenha cuidado para não retirar completamente a base do pimentão.
Aqueça uma panela antiaderente e regue com um fio de azeite. Refogue a cebola picada e o alho amassado até começar a ficar aromático. Acrescente uma ou duas col. de chá de cominho em pó e mexa bem para incorporar todos os temperos.
Despeje a carne na panela e refogue até pegar uma cor e ficar no ponto desejado. Tempere com sal e pimenta a gosto e recheie as metades dos pimentões.
Arrume as metades dos pimentões numa travessa refratária e leve ao forno pré-aquecido em 23o˚C por 20 minutos ou até amolecer um pouco o pimentão sem perder a consistência nem ficar mole demais.
Este prato pode ser servido como acompanhamento de um risoto ou macarrão simples ou mesmo como prato principal de um grande banquete familiar.

Rende 2 porções.

Gostei desta receita pois ela pega algo super básico, a carne moída, e consegue dar uma sofisticada de leve nela sem demorar muito nem exigir muita técnica na cozinha. Além do toque mais que especial que o cominho em pó traz para qualquer receita, o fato de servir a carne moída dentro dos pimentões ajuda a incluirmos mais legumes variados na nossa alimentação diária.

Escolhi usar apenas o pimentão verde pois eram os mais bonitos do supermercado quando fui comprar. Dito isso, você pode usar qualquer variedade destes legumes tão saborosos ao preparar o prato. Aproveite ainda para usar uma variedade de cores. Assim, além de mais variado, seu prato fica ainda mais colorido e bonito.

Por hoje é só.

Bon appetit!

As vantagens da preparação caseira

Quem disse que uma alimentação saudável e balanceada não pode incluir delícias pecaminosas como um belo e suculento hambúrguer? O segredo está em escolher bem os ingredientes e as porções. Como sempre, o mais indicado é optar pela versão caseira, já que os encontrados prontos nas grandes redes de restaurantes são absurdamente enormes.

Outra vantagem de fazer seu próprio hambúrguer é poder escolher a carne usada. Os melhores cortes são os mais magros da carne bovina como a alcatra, coxão mole ou mesmo o macio filé mignon. Muitas receitas levam ovo e farelo de pão torrado para segurar os hambúrgueres, mas as mais gostosas são feitas exclusivamente com uma boa porção de carne, como esta que trago hoje.

Hambúrguer picante com conserva de cebola roxa

Hambúrguer picante com conserva de cebola roxa

Cebola:
50 g de cebola roxa
60 ml de vinagre de vinho branco
5 g de açúcar mascavo
1/4 de col. de chá de sal

Hambúrguer:
120 g de carne moída
azeite, sal, pimenta calabresa, cominho e coentro picado a gosto

Modo de preparo:
Corte a cebola roxa em rodelas finas. Coloque o vinagre, o açúcar e o sal numa tigela pequena. Mexa bem até dissolver por completo. Se preciso, leve ao micro-ondas por alguns segundos para ajudar a dissolver. Coloque a cebola na tigela e deixe em conserva por pelo menos 6 horas ou até 2 dias.
Para fazer o hambúrguer, junte a carne moída, com o coentro picado numa tigela. Tempere com sal, pimenta calabresa e cominho a gosto e misture bem para formar uma bola homogênea. Achate delicadamente até ficar em formato de hambúrguer. Coloque numa forma refratária antiaderente regada com um fio de azeite.
Leve para assar em forno pré-aquecido a 200˚C por 20 minutos ou até atingir o ponto desejado. Sirva com a cebola roxa em conserva por cima.

Para quem está acostumado a comer os hambúrgueres dos restaurantes certamente vai achar o tamanho deste feito em casa bem pequeno. Mas repito: a quantidade da versão caseira é a mais indicada para manter uma alimentação balanceada sem exageros.

O fato desta receita usar apenas carne e dispensar o ovo e o pão torrado na preparação também influencia no tamanho final da porção. Ou seja, ele pode até parecer menor, mas a carne está bem mais concentrada o que faz do hambúrguer mais consistente. Isso sem contar com o sabor que, aliado ao coentro e ao cominho, ficou absolutamente divino!

Por hoje é só.

Bon appetit!

Receitas de família

Tem dias que não estou muito inspirada para procurar receitas novas em livros ou sites de culinária. O bom disso é que aproveito para testar meus dotes na cozinha preparando algumas delícias tradicionais de família. Lembro que passei boa parte da minha infância comendo um prato que minha mãe fazia super bem. Resolvi testar para ver se conseguia também.

O conceito é bastante simples. Ao invés de preparar panquecas da forma tradicional, enroladas e cobertas com molho de tomate, elas viram uma espécie de lasanha já que são posicionadas uma em cima da outra formando camadas que intercalam com as de carne moída. O resultado final é surpreendente e divinamente maravilhoso.

Panqueca de carne moída em camadas

Panqueca de carne moída em camadas

4 unidades de panqueca integral pré-pronta
200 g de coxão mole moído
100 g de mix de vegetais congelados
1/2 cebola média picada
2 dentes de alho picados
1 col. de sopa de extrato de tomate
60 g de queijo muçarela light ralado
sal, pimenta calabresa e azeite a gosto

Modo de preparo:
Aqueça uma panela antiaderente em fogo médio e regue com um fio de azeite. Refogue a cebola e os dentes de alho picados até ficarem aromáticos e macios. Acrescente a carne moída e mexa bem para quebrar os pedaços. Tempere com sal e pimenta calabresa a gosto e refogue até começar a dourar.
Junte o mix de vegetais congelados e o extrato de tomate e misture tudo para que fique homogêneo. Deixe cozinhar em fogo médio mantendo uma leve fervura por 5 a 7 minutos até que a carne esteja pronta e o líquido evapore todo.
Para montar o prato, comece com uma camada de panqueca no fundo de uma forma refratária antiaderente untada com um fio de azeite. Arrume 1/3 da mistura de carne moída e salpique um pouco do queijo ralado por cima. Posicione a segunda camada de panqueca e continue o processo até terminar toda a carne alternando as camadas. Certifique-se de que a última camada seja a quarta unidade da panqueca.
Salpique com o rest0 do queijo ralado por cima de tudo e leve para assar em forno pré-aquecido em 230˚C por 10 a 15 minutos ou até dourar e derreter o queijo de cima da panqueca. Sirva em seguida acompanhado de uma saladinha verde.

Rende 2 porções.

Apesar da receita ser criação da minha mãe, confesso que adaptei algumas coisas para torná-la um pouco mais saudável e completa. Além de usar panquecas integrais pré-prontas, o que facilita a vida além de incluir mais fibras no prato, também acrescentei a seleta de legumes no refogado da carne moída. Com isso, o prato ganhou mais valor nutricional e ficou mais completo.

O sabor final não foi o mesmo da receita da minha mãe que lembro tanto de ter comido na infância. Mas no fim ficou tão delicioso quanto. O bom de receitas caseiras como esta é que podemos ir adaptando-as ao nosso gosto e criando coisas novas a cada geração. Nada melhor para manter tradições familiares vivas.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Combinações saborosas

Por mais que tenhamos alguns pratos que são favoritos e clássicos, é sempre divertido acrescentar elementos diferentes para dar aquele toque a mais. Sou apaixonada por comida tailandesa, mas também tenho meus dias em que prefiro algo mais simples como uma básica carne moída refogada. Quando achei esta receita que juntava o útil ao agradável tive que experimentar.

O prato consegue unir a facilidade de uma simples carne moída refogada com a constelação de sabores exóticos e deliciosos da clássica culinária tailandesa. No fundo, a receita fica super parecida com outras que já publiquei aqui, como a de curry de camarão e a de tilápia com legumes no vapor. Mas neste caso a carne moída traz um quê de diferente e delicioso ao prato final.

Carne moída à tailandesa

Carne moída à tailandesa

120 g de coxão mole moído
1 dente de alho
1 col. de sopa de cebola picada
1 col. de chá de pasta de curry tailandês vermelho
60 g de molho de tomate
15 ml de leite de coco light
1 col. de chá de açúcar mascavo
suco de 1/2 limão
1 col. de chá de molho de peixe tailandês
coentro a gosto

Modo de preparo:
Aqueça uma panela antiaderente em fogo médio e regue com um fio de azeite. Refogue o alho picado e a cebola picada até ficarem macios e aromáticos. Acrescente a carne moída e refogue por alguns minutos até começar a dourar.
Despeje a pasta de curry tailandês vermelho e o molho de tomate e mexa bem para incorporar os temperos. Cozinhe por dois ou três minutos até reduzir bem o molho. Em seguida junte o leite de coco, o açúcar mascado, o suco e limão e o molho de peixe. Misture tudo e cozinhe por mais alguns minutos até o caldo engrossar um pouco. Sirva com arroz jasmim e salpicado com coentro a gosto.

Uma das peculiaridades da culinária tailandesa é que as receitas não começam da mesma forma que outras tradicionais com as quais estamos acostumados. Aquele primeiro passo que sempre inicia as receitas de temperar a carne com sal e pimenta é totalmente desnecessário na cozinha da Tailândia.

O motivo disso é a quantidade de tempero que é acrescentado no decorrer da receita. Todos os sabores são contemplados, o salgado, o doce, o azedo e o picante e o fato de ir adicionando aos poucos enquanto o prato é preparado faz com que a comida adquira um gosto mais que especial. Esta receita ficou divina e nos leva numa viagem gastronômica peculiar e deliciosa.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Opções saudáveis em meio à pecados cultuados

Hoje comemoro mais uma etapa vitoriosa aqui no blog. Este é meu centésimo post! Já são 100 receitas saudáveis e deliciosas para você testar também e juntar-se à tendência que tem tudo para pegar: comer com prazer sem deixar a saúde de lado. E para comemorar este aniversário, embarco em outra culinária tradicional, esta sim muito conhecida e apreciada aqui no Brasil: a mexicana.

Adoro a comida dos nossos vizinhos da América do Norte. O problema: a gastronomia mexicana geralmente inclui quantidades enormes de gorduras e frituras nas suas receitas clássicas. Pelo menos a que encontramos em restaurantes clássicos trazem este problema. Isso sem contar com as porções monstruosas servidas em cada pedido.

Por isso, fiquei super feliz quando achei esta receita. Menos gordurosa, mas não menos saborosa, pude constatar que é possível saborear os pratos típicos mexicanos sem muito peso na consciência ou na saúde. Basta saber escolher e adaptar as receitas para torná-las um pouco mais saudáveis. Aposto que ninguém iria notar a diferença.

Chili Tex-Mex de carne moída com feijão carioca

Chili Tex-Mex de carne moída com feijão carioca

75 g de carne moída magra
120 g de feijão carioca
20 ml de caldo de carne
1/2 pimentão vermelho pequeno
1 col. de sopa de cebola picada
1 dente de alho picado
1 col. de sobremesa de pimenta chili em pó
1/2 col. de sobremesa de cominho em pó
3 col. de sopa de salsa (molho para taco)

Modo de preparo:
Numa panela antiaderente, refogue a carne com a cebola e o alho picados até começar a cozinhar. Acrescente o caldo de carne, o feijão, o pimentão e a salsa. Coloque a pimenta chili e o cominho e misture bem. Prove o sal e adéque a gosto. Quando levantar fervura, abaixe o fogo e cozinhe tampado de 10 a 15 minutos. Sirva acompanhado de torradinhas integrais ou chips de batata.

Muito por causa da proximidade do México com os Estados Unidos, e o fenômeno da globalização generalizada que vivemos hoje, alguns pratos considerados tipicamente mexicanos na verdade são uma combinação de sabores criados na fronteira. Nem por isso estes pratos perdem seu charme e, talvez até em função disso, acabam ganhando um ar fussion diferenciado.

O chili clássico já é uma das melhores opções do cardápio mexicano por ter uma quantidade reduzida de gordura. O problema está nos acompanhamentos que muitas vezes são considerados indispensáveis como creme de leite fresco e queijo ralado. Na minha opinião estes ingredientes são desnecessários. Entretanto, se você sentir falta de um quê a mais, experimente substituir o creme de leite por iogurte desnatado e o queijo por uma porção pequena de mussarela light. Assim o prato continua leve sem ficar faltando nada.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Atravesando o atlântico

Receita tipicamente brasileira, o escondidinho é outro que pode entrar para o rol de refeições de um prato só. A combinação de ingredientes como carne seca, legumes cozidos e purê de mandioca faz com que um almoço de escondidinho reúna proporções balanceadas de carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais.

Mas esta delícia não fica restrita à culinária do país. Tampouco dispensa variações deliciosas como a utilização de carne moída e purê de batata ou abóbora na sua composição. Inúmeros países têm sua própria versão de pratos como este com algum tipo de carne coberto por purê. A que trago para vocês saborearem hoje vem do outro lado do atlântico e fala outra língua: o inglês.

Shepherd’s pie (escondidinho inglês)

Escondidinho inglês

150 g de batatas descascadas e cortadas
30 ml de leite desnatado
1 col. de sopa de queijo parmesão ralado
100 g de carne moída
1 col. de sobremesa de orégano
1 dente de alho
50 g de vagem holandesa
50 g de couve-flor
3 milhinhos
1 col. de sopa de molho de tomate
1 col. de sobremesa de molho inglês
60 ml de caldo de carne
1 col. de sobremesa de amido de milho
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:
para o purê de batata
Ferva 500 ml de água e cozinhe as batatas com um pouco de sal até ficarem macias (aproximadamente 20 minutos). Descarte a água. Numa tigela, junte as batatas com o leite e o queijo ralado. Amasse com um garfo e misture bem até formar um purê homogêneo.

para o recheio
Numa panela antiaderente, doure a carne moída temperada com sal e pimenta-do-reino juntamente com o dente de alho picado e o orégano de 5 a 6 minutos. Acrescente os vegetais picados e mexa cozinhando em fogo médio por mais alguns minutos até a carne ficar pronta. Adicione o molho de tomate e o molho inglês e misture bem para pegar todo o sabor. Dissolva o amido de milho no caldo de carne e despeje na panela mexendo sempre até engrossar (aproximadamente 1 minuto).

montagem
Despeje o recheio de carne e legumes numa forma refratária antiaderente. Por cima, arrume o purê de batata de forma que todo o recheio fique coberto. Leve ao forno baixo (180ºC) e asse por 40 minutos até dourar. Sirva imediatamente.

Shepherd's pie

Tradicionalmente feito com carne de ovelha, milho cozido, cenoura e ervilha, o prato aceita diversas pequenas modificações. Neste caso, optei por utilizar carne de boi moída por ser mais magra e mais fácil de encontrar nos supermercados. Além disso, troquei o milho cozido, a cenoura e a ervilha pelos outros vegetais que já tinha na minha geladeira.

Estas variações, inclusive, fazem parte da própria história deste prato que era preparado entre famílias de menor renda usando sobras de comida de dias anteriores. Isso porque na época (pleno século XIX) o consumo de comidas sofisticadas e o armazenamento de alimentos era algo caro e para poucos. Use a imaginação na hora de preparar esta receita e inclua uma variedade de cores e sabores que agradem o seu paladar.

Por hoje é só.

Bon appetit!