Misturando sabores

Quem disse que geleia apenas pode ser saboreada na torrada do café da manhã ou com o bolinho no lanche da tarde? Este doce delicioso é tão eclético que funciona super bem também para preparar molhos e temperos especiais para as carnes no almoço ou jantar.

Amo geleias. Tanto que até já preparei minhas versões caseiras como compartilhei com vocês neste post da geleia de morango e neste da de cereja. E adoraria, também, ter feito este prato de hoje com uma dessas delícias feitas em casa. Mas como não encontrei uma boa receita de geleia de laranja ainda, desta vez foi industrializada mesmo.

Tilápia ao vinagrete de laranja

Tilápia ao vinagrete de laranja

1 filé de tilápia
1 col. de sopa de geleia de laranja
1 col. de chá de azeite
1 col. de chá de vinagre de vinho branco
1 col. de chá de suco de laranja concentrado
sal e páprica picante a gosto

Modo de preparo:
Tempere a tilápia com sal e páprica picante a gosto. Numa tigela, misture a geleia de laranja com o azeite, o vinagre e o suco de laranja concentrado. Mexa bem até ficar completamente homogêneo.
Pré-aqueça o forno em 200˚C. Arrume o filé no centro de duas folhas de papel alumínio. Espalhe a mistura de geleia por cima do peixe e feche o papel formando um papelote de alumínio.
Leve ao forno pré-aquecido e deixe assar por 15 minutos. Retire do forno, deixe descansar 5 minutos e abra o papelote com cuidado para sair o vapor quente. Sirva com arroz selvagem e legumes verdes cozidos no vapor.

Assar peixes em papelotes como este não só garantem que eles fiquem super suculentos como também fazem do vinagrete de geleia de laranja um molho delicioso. O vapor formado durante o processo acaba derretendo a geleia e transformando a mistura num molho delicado e macio.

Para quem gosta de misturar sabores salgados com doces esta receita é espetacular. A páprica picante colocada no peixe para temperar antes de adicionar a geleia forma uma combinação divina com o molho e acrescenta uma pitada de ardor ao prato. Nada como misturar todos os sabores, salgado, doce e picante, numa garfada só.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Mil e um sabores

Tem dias que o que mais queremos é um belo prato de comida simples e sem complicações. Com a correria do dia a dia fica difícil preparar comidas elaboradas regularmente. Para isso, tenho guardado na gaveta uma lista de refeições express que posso preparar em menos de 30 minutos quando chego em casa no fim do dia.

Uma das vantagens de ter uma despensa bem estocada é poder elaborar até os pratos mais simples. Quando viajei para Buenos Aires alguns meses atrás, fiz questão de comprar uma generosa dose de molho chimichurri para ter sempre à mão. Assim, sempre que quero algo saborosamente picante sem ter muito trabalho, é só acrescentar e me deliciar com o sabor.

Filé ao molho chimichurri

Filé ao molho chimichurri

1 medalhão de filé mignon
2 col. de sopa de molho chimichurri
sal a gosto

Modo de preparo:
Pré-aqueça o forno a 210˚C. Tempere o filé com sal a gosto e arrume numa forma refratária antiaderente. Espalhe o molho chimichurri por cima da carne e leve para assar por 22 a 25 minutos ou até atingir o ponto desejado. Sirva com arroz integral e legumes cozidos.

Muito utilizado na culinária argentina, o molho chimichurri nada mais é do que uma mistura deliciosa de temperos e ervas aromáticas. A combinação dos diversos ingredientes faz deste molho um ótimo companheiro para qualquer carne, especialmente os filés assados.

Certamente a praticidade de comprar o molho pronto facilita e muito a vida. Mas para quem quiser se aventurar ainda mais na cozinha é possível preparar um belo chimichurri bem caseiro. Basta misturar os seguintes ingredientes: salsinha, alho, cebola, tomilho, orégano, pimenta calabresa moída, pimentão vermelho, pimenta do reino, louro, mostarda em pó, salsão, vinagre e azeite. Dá água na boca só de pensar, não é mesmo?

Por hoje é só.

Bon appetit!

Sequinhas e crocantes

Como comentei no post de ontem, o melhor acompanhamento para o clássico steak tartare são batatas chips assadas. Isso para quem não quiser enfrentar as verdadeiras batatas fritas que geralmente seguem junto do prato nos restaurantes típicos franceses. Não vejo muita vantagem em comer as batatas fritas sendo que estas ficam tão deliciosas quanto, mas cada um, cada um, né?

Já publiquei uma outra receita de batata chips assadas aqui no blog uns tempos atrás. Esta não é lá muito diferente, mas como usa a batata doce ao invés da batata inglesa comum o sabor fica outro e trás à refeição um toque especial. Quem quiser também pode salpicar um pouco de salsinha picada fresca por cima das batatas chips. Como não tinha em casa, fiz sem mesmo.

Chips de batata doce

Chips de batata doce

150 g de batata doce
azeite e sal a gosto

Modo de preparo:
Lave bem a batata e escove para tirar toda a sujeira e terra. Corte bem fininha, mantendo a casca, com o auxílio de um fatiador e legumes. Tempere com sal a gosto e regue com um fio de azeite.
Leve para assar em forno pré-aquecido em 230˚C por 30 minutos ou até que fiquem bem secas e crocantes. Vire as fatias da batata na metade do tempo para assar de maneira uniforme.

Para que as batatas fiquem bem sequinhas elas precisar ser cortadas o mais fino possível. O bom é utilizar um mandolin, espécie de cortador de legumes japonês que fatia vegetais bem fininhos. Eu, como não tinha um, fui na faca mesmo. Com isso, minhas fatias não ficaram de espessuras iguais e algumas não conseguiram ficar tão crocantes assim. Mas o sabor ficou delicioso do mesmo jeito.

Eu sempre indico nas receitas para temperar com sal a gosto pois acredito que cada um sabe a quantidade que agrada. Neste caso, vale ressaltar para colocarem um pouco mais do que seria o normal para vocês. Isso porque o sal ajuda a retirar a água da batata na hora que ela está assando. Desta forma, elas conseguem ficar mais sequinhas e crocantes quando estão no forno.

Por hoje é só.

Bon appetit!

O delicioso sabor da lembrança

Confesso: tem dias que morro de saudades dos anos que passei morando nos Estados Unidos. E sim, tenho saudades especialmente da comida que comia lá. Mas peraí, americano não come só fast food? Claro que não! Isso é uma visão deturpada que tenho tentado mudar desde que voltei para o Brasil.

Alias, existem diversos pratos tipicamente norte-americanos que são deliciosos e certamente não se assemelham em nada com os sanduíches das lanchonetes que vemos por aí. Com grande influência anglo-saxônica, a culinária dos Estados Unidos reúne também inúmeras características dos diversos povos que fizeram do país o que ele é hoje.

“Torta” de frango express (chicken pot pie)

“Torta” de frango express – (Chicken Pot Pie)

1 unidade de massa folhada para pastel de forno (30 g)
1 peito de frango cortado em cubos
150 ml de caldo de frango
1 folha de louro
100 g de batata cortada em cubos
100 g mix de vegetais congelados (com ervilha, vagem e cenoura)
1 col. de sopa cheia de farinha de trigo
30 ml de caldo de frango
azeite, sal, pimenta, tomilho e sálvia a gosto

Modo de preparo:
Pré-aqueça o forno em temperatura alta (220˚C). Arrume a massa folhada numa travessa antiaderente untada com um fio de azeite. Corte a massa em quatro tiras médias e leve para assar até dourarem (aproximadamente 10 minutos).
Enquanto isso, aqueça uma frigideira antiaderente em fogo médio e regue com um fio de azeite. Refogue os pedaços de frango até dourarem bem. Reserve.
Numa panela grande, ferva 150 ml de caldo de frango junto com a folha de louro. Acrescente a batata e cozinhe por 10 minutos até que fique macia. Junte o mix de vegetais congelados e deixe cozinhar por mais 2 minutos.
Numa tigela, misture a farinha com mais 30 ml de caldo de frango até que fique homogêneo e sem bolinhas. Derrame a mistura na panela e acrescente os cubos de frango dourados. Mexa bem e cozinhe até engrossar (de 2 a 3 minutos). Tempere com sal, pimenta, tomilho e sálvia a gosto. Sirva acompanhado das tiras de massa folhada.

Uma das preparações mais clássicas norte-americanas são as tortas, sejam elas doces ou salgadas. Esta que compartilho com vocês hoje é uma das mais apreciadas e é considerada uma verdadeira “confort food”. Ou seja, aquela comidinha super caseira que sua mãe prepara para você quando está doente e de cama.

A versão tradicional inclui uma crosta completa de massa podre normal para tortas. Entretanto, a versão que achei e testei em casa dá uma certa leveza ao prato fazendo dele um pouco mais saudável e com certeza mais rápido e fácil de preparar. No fim, o sabor é aquele que me acostumei a comer quando morava lá. Absolutamente deliciosa, esta torta cai muito bem numa noite friazinha de inverno.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Delícias caseiras

Mais uma semana começando e com ela a vontade de comer algo mais leve para compensar as extravagâncias do final de semana. Como hoje não poderia ser diferente, resolvi testar uma receita que sempre tinha curiosidade de fazer mas achava que seria complicado demais. Estava totalmente enganada.

Sempre pensei que para fazer almôndegas tinha que comprar carne já moída. Quem já viu preparar essas bolinhas de carne com um pedaço de filé inteiro? E como não tenho moedor em casa teria que comprar a carne já moída. Se minha intenção fosse preparar almôndegas de carne de boi não teria o menor problema já que achar carne moída no supermercado é super fácil. Mas eu queria fazer de frango. Aí as coisas complicam, certo? Errado.

Almôndegas de frango ao forno

Almôndegas de frango ao forno

1 peito de frango médio
1/2 envelope de caldo de frango
1/2 fatia de pão integral
2 col. de sopa de leite semidesnatado
60 g de molho de tomate

Modo de preparo:
Rasgue a fatia de pão em pedaços bem pequenos. Numa tigela, junte o pão integral com o leite e deixe até ficar totalmente úmido. Reserve.
Tempere o peito de frango com meio envelope de caldo de frango e corte em pedaços pequenos com uma faca. Despeje num multiprocessador e acrescente os pedaços de pão já úmidos. Descarte o resto do líquido que não for absorvido pelo pão. Triture ambos os ingredientes até que o frango fique bem picado e moído.
Junte todo o frango numa bola grande, separe a massa em 8 pedaços e molde pequenas bolinhas no formato de almôndegas. Arrume-as numa forma refratária antiaderente e leve ao forno médio (200˚C) pré-aquecido. Asse tampado com papel alumínio por 15 minutos. Depois desse tempo, retire o papel alumínio e despeje o molho de tomate por cima das almôndegas. Retorne ao forno e asse por mais 15 minutos ou até ficar bem cozido. Sirva a seguir.

A lição mais importante que tirei dessa receita foi que moer carne em casa num multiprocessador funciona perfeitamente bem, especialmente se a intenção for fazer algo como almôndegas ou polpetones nos quais a massa de carne fica numa consistência sólida. Já se a opção for fazer algo como molho à bolonhesa para acompanhar um macarrão o melhor mesmo é comprar a carne já moída profissionalmente.

No fim a receita foi um sucesso total. Super fácil de fazer, o sabor delicado do pão integral é quase imperceptível no meio do frango bem temperado com o caldo de galinha em pó. Aproveite esta segunda-feira corrida para saborear este prato leve e gostoso acompanhado de arroz e feijão e legumes cozidos no vapor. Saborzinho bem brasileiro, não?

Por hoje é só.

Bon appetit!

Leve porém reforçado

Omeletes são ótimas opções para um jantar saudável. Se feitas com uma gema e duas ou mais claras, funcionam como excelentes fontes de proteína sem ter muita gordura nem colesterol que prejudicam a saúde. Além disso, aceitam uma variedade de acompanhamentos saborosos para complementar a refeição, como sopas, saladas ou fatias de pão integral torradas.

Já compartilhei aqui com vocês uma descoberta que mudou a minha vida: a omeleteira de microondas. Agora, descobri uma receita de omelete feita no forno. Ou seja, também não é frita na frigideira e não usa quantidades absurdas de gordura (seja óleo, azeite ou manteiga) na preparação. E de novo, ficou super leve e delicioso!

Omelete de forno

Omelete de forno

1 gema
4 claras
85 g de espinafre fatiado
100 g de cogumelos frescos fatiados
1 dente de alho picado
1 col. de sopa de cebolinha picada
60 ml de leite desnatado
1 col. de sobremesa de queijo light ralado
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo:
Numa panela antiaderente, refogue o alho, a cebolinha e os cogumelos até ficarem macios. Pingue algumas gotas de água para ajudar no processo. Sem parar de mexer, acrescente o espinafre e refogue até ficar murcho. Escorra a água que soltar dos vegetais.
Numa tigela, bata a gema e as claras com um garfo ou batedor. Adicione o leite e o queijo e misture bem. Por fim, acrescente os legumes refogados e termine de mexer delicadamente. Tempere com sal e pimenta-do-reino a gosto.
Unte uma forma refratária com um fio de azeite e despeje a mistura. Leve ao forno pré-aquecido em temperatura baixa (180ºC) por aproximadamente 30 minutos até dourar. Sirva em seguida.

A própria receita sugeria fazer a omelete com espinafre e cogumelos. Como adoro essa combinação, fiz do modo como estava. Entretanto, aqui o que vale mesmo é a criatividade e o gosto de cada um na hora de escolher o recheio. Outras opções interessantes seriam blanquet de peito de peru light com tomate e pimentão verde picados ou então queijo minas frescal light com abobrinha, tomate picado e orégano.

No fim, são inúmeras as combinações possíveis para rechear qualquer omelete. O legal e diferente desta receita é a maneira como ela é assada numa forma refratária no forno. A consistência ficou perfeita e acaba que fica parecendo uma espécie de torta de ovo. Além de ter ficado bonita, o que vale mesmo é o sabor. E essa omelete ficou sensacional!

Por hoje é só.

Bon appetit!

Quanto mais simples, melhor

Quando moramos sozinhos, as vezes o que mais buscamos na hora de preparar um prato é praticidade e facilidade. Mas encontrar algo que seja rápido e saboroso e dê apenas para uma pessoa pode ser complicado. Por isso, nada melhor do que deparar-se com uma única receita que cumpre com todas as exigências de uma alimentação balanceada. E mais, que seja deliciosa.

Para o meu almoço de hoje resolvi testar uma receita que encontrei na revista Cozinha Caseira Light. São várias em cada edição e todas super práticas e simples de fazer. O único problema é a quantidade de rendimento de cada prato. Mas fiz adaptações pequenas e cortei pela metade a porção de cada ingrediente para que desse só para mim mesmo. No fim, fiquei extremamente satisfeita com o resultado.

Arroz de forno

Arroz de forno

1/2 xíc. de chá de arroz integral cru
80 g de coxão mole picado (ou moído)
1 tablete de caldo de legumes
1/2 vidro de palmito picado
3 col. de sopa de milho verde em conserva
3 col. de sopa de cenoura em tirinhas
5 azeitonas verdes picadas
1 col. de chá de margarina light
sal, pimenta-do-reino e salsinha picada a gosto

Modo de preparo:
Unte um refratário com a margarina. Tempere a carne com sal e pimenta-do-reino a gosto. Misture todos os ingredientes dentro do refratário. Ferva 500 ml de água e dissolva o caldo de legumes. Acrescente o caldo ao refratário e leve ao forno médio (210ºC) por aproximadamente 1 hora. Certifique-se de que o arroz esteja bem cozido e a água tenha evaporado por completo. Salpique salsinha e pimenta-do-reino a gosto e sirva a seguir.

Rende de 2 a 3 porções.

Eu simplesmente amei esta receita. Ela é muito prática, super fácil de fazer, não gasta muito e, o melhor, não tem muita louça para lavar no fim. Isso sem contar que você pode substituir os acompanhamentos por qualquer coisa. Em vez de carne, pode usar frango. Em vez de milho, pode usar ervilha. Em vez de cenoura, vagem. Em vez de palmito, aspargos. As possibilidades são infinitas.

No fim, este arroz de forno não deixa de ser uma versão mais light do tradicional yakimeshi chinês. Ou seja, arroz misturado com carne e legumes. A diferença é que na versão oriental ele é frito e temperado com shoyu. Aqui, por ser assado no forno, reduz enormemente o valor calórico e a quantidade de gordura ingerida. E nada impede que você tempere com um pouco de shoyu antes de servir para dar aquele toque oriental ao prato.

Por hoje é só.

Bon appetit!

Com cobaias é sempre melhor

Estou aproveitando que minha mãe está passando duas semanas aqui em São Paulo comigo para fazer todas as receitas que sempre quis fazer mas achava desperdício fazer só para mim. Ou então aquelas que fica difícil cozinhar só para uma pessoa pois rendem muitas porções. O bom é que estou usando ela de cobaia em tudo. Mas até agora tem dado tudo certo e não houve reclamação de nenhum prato que preparei.

Para o nosso almoço de hoje, peguei uma receita do livro Receitas maravilhosas do Spamed para uma dieta de manutenção. Nele, é possível achar diversas opções saudáveis para quem busca manter sempre uma alimentação saudável, sem ter a necessidade ou vontade de emagrecer. Fiz algumas poucas modificações e ficou uma delícia.

Aqui está a receita do prato que eu fiz. Depois explico quais foram as pequenas modificações com relação à sugestão inicial.

Cação assado com brócolis e tomates ao forno

Cação assado com brócolis e tomates ao forno

2 postas de cação
1/4 pimentão vermelho cortado em tirinhas
80 g de brócolis
2 tomates
2 dentes de alho picados
1 cebola picada
suco de 1 limão
1 tablete de caldo de legumes
sal, salsinha, orégano e curry a gosto

Modo de preparo:
Em um recipiente, tempere o peixe com 1 dente de alho, metade da cebola, o sal, a salsinha e o curry a gosto. Misture bem os temperos com as mãos para que entre bem na carne do peixe. Por fim, regue as duas postas com o suco de limão. Deixe marinar por 2 horas. Quando for assar, acrescente ao refratário o pimentão cortado em tiras. Leve ao forno em 200ºC por 20 cerca de minutos, até que o peixe fique macio.
À parte, coloque o brócolis, o outro dente de alho e o restante da cebola numa panela. Dissolva o caldo de legumes em 500 ml de água fervente e acrescente à panela. Cozinhe por aproximadamente 8 minutos, até o brócolis ficar al dente. Reserve até o momento de servir.
Por fim, num refratário pequeno, corte a tampa do tomate e retire as sementes. Tempere com orégano e sal a gosto. Leve ao forno em 200ºC até reduzir (aproximadamente 35 minutos).

A principal substituição que fiz com relação à receita original foi usar postas de cação ao invés de filé de pescada. A verdade é que você pode usar qualquer peixe para fazer esta receita. As únicas exceções talvez sejam salmão e atum por terem gostos bastante fortes e característicos. O melhor é usar um peixe branco como cação, robalo, pescada, linguado ou namorado que não vão competir com os temperos utilizados.

Outra mudança que fiz foi usar curry e não wasabi no tempero do peixe. Mudei única e exclusivamente por não gostar de wasabi pois acho forte demais. Mas com certeza, para quem gosta, a receita deve ficar sensacional sem essa mudança. Sugiro que preparem o prato com wasabi para me contarem depois como ficou!

Devo dizer, também, que adorei esta maneira nova de assar tomates. Ficou muito saboroso e o orégano deixou um gosto delicioso no tempero final da comida. O bom é que serve de acompanhamento para praticamente qualquer prato. Com certeza vou repetir!

Por hoje é só.

Bon appetit!